Get hot
Get too close to the flame
Wild open space
Talk like an open book
Sign me up
Got no time to take a picture
I'll remember someday
All the chances we took
We're so close to something better left unknown
We're so close to something better left unknown
I can feel it in my bones
Gimme sympathy
After all of this is gone
Who would you rather be
The Beatles or The Rolling Stones?
Oh seriously
You gonna make mistakes you're young
Come on baby play me something,
Like «Here comes the sun»
Don't go
Stay with the all unknown
Stay away from the hooks
All the chances we took
We're so close to something better left unknown
We're so close to something better left unknown
I can feel it in my bones
Gimme sympathy
After all of this is gone
Who would you rather be
The Beatles or The Rolling Stones?
Oh seriously
You gonna make mistakes you're young
Come on baby play me something,
Like «Here comes the sun»
terça-feira, 23 de junho de 2009
'Give me Sympathy'
de Metric
sábado, 6 de junho de 2009
'Embrace'
de PNAU (feat. Ladyhawke )
On a night like tonight
You saved my life
Red and green
Wet shoes slip on refracted lights
Running faster than my legs can take me
Shouting louder than my lungs allow me
Why has the river flood
Still gotta die for someone
Feel my embrace now
Feel my embrace now
(X 2)
Light a match,
Bring the flame over to your eye
Slipping past, you won't see me before you die
Breaking down our sleep, my head's still aching
This war is killing you and all around me
Why has the river flood
Still gotta die for someone
Feel my embrace now
Feel my embrace now
(X 2)
You go, go, go, go
(X 4)
Why has the river flood
Still gotta die for someone
Feel my embrace now
Feel my embrace now
(X 4)
sexta-feira, 5 de junho de 2009
HOME
É talvez o next big thing após o "Verdade Inconveniente" de (Inconvenient Truth, IMDb) de Al Gore, em termos de documentários sobre alterações climatéricas.
Home (IMDb, wiki) é de facto um documentário sobre as alterações climatéricas no Mundo, mas também toca em muitos outros aspectos. O filme começa com a história da criação da vida e a sua evolução, o aparecimento das plantas, dos animais e, finalmente, do homem. Passa por uma breve história do Homem e chega à nossa era, descrevendo as grandes conquistas e desenvolvimentos tecnológicos da humanindade. é interessante como tudo isto é apresentado, sobretudo o discurso e a ligação de todas essas conquistas do Homem à natureza.
No entanto, o grande marco deste documentário é a fotografia. Todas as imagens de Home foram captadas por vista aérea, mostrando uma perspectiva completamente diferente do que estamos habituados. A beleza das imagens são extraordinárias, tanto dos senários naturais - desde os grandes desertos às grandes quedas de água - como também das paisagens urbanas e humanizadas - desde os arranha-céus e ilhas artificias do Dubai ao caos urbano de Mumbai.
E quem tornou isto possível?
O traço nas imagens são inconfundíveis. Yann Arthus-Bertrand (site oficial) tem dedicado grande parte da sua vida à fotografia aérea, sendo o nome de referência na área. Já há muitos anos tenho seguido o seu trabalho, que foi projectado para o Mundo essencialmente após a publicação de La Terre vue du ciel ("A Terra Vista do Céu"), um livro que compilava todas as magníficas fotos que Arthus-Bertrand tinha tirado de balão ou de helicóptero em variadíssimos locais por todo o Mundo. Para além de voar e de vistas aéreas, sempre me interessou ver o Mundo de cima, especialmente quando o observamos a uma escala menor, de mais pormenor. Para além dos cenários naturais, o que homem faz, cria por vezes padrões extraordinários que não nos apercebemos quando estamos cá por baixo.
Em 2000, as fotos do projecto La Terre vue du ciel andou em exposição por todo o globo, incluindo Portugal. A exposição esteve presente no Terreiro do Paço, Lisboa, e tive a sorte de a poder ver, pois estávamos por altura do Natal.
Em Home, essa fotografia de Yann Arthus-Bertrand é a marca do documentário. Ao vermos o Mundo de cima, tira-nos os pés da terra (literalmente) e apresenta-nos outra perspectiva da Terra (literalmente e figuradamente).
Home teve a particularidade de estrear hoje, dia 5 de Junho, por todo Mundo, em cinemas, em DVD e até no youtube. Cá em Portugal, o documentário passou na RTP2 e irá ter direito a repetições.
O filme, que também teve a participação de Luc Besson como produtor, é aconselhável a todos, pois para além da mensagem mais importante sobre alterações climatéricas, faz-nos pensar sobre toda a história da nossa presença na Terra, o quão extraordinário é o mundo à nossa volta, e qual o modelo que o Homem segue seguimos actualmente. Home, pode ser visto no youtube em português, seguindo este link.
Home (IMDb, wiki) é de facto um documentário sobre as alterações climatéricas no Mundo, mas também toca em muitos outros aspectos. O filme começa com a história da criação da vida e a sua evolução, o aparecimento das plantas, dos animais e, finalmente, do homem. Passa por uma breve história do Homem e chega à nossa era, descrevendo as grandes conquistas e desenvolvimentos tecnológicos da humanindade. é interessante como tudo isto é apresentado, sobretudo o discurso e a ligação de todas essas conquistas do Homem à natureza.
No entanto, o grande marco deste documentário é a fotografia. Todas as imagens de Home foram captadas por vista aérea, mostrando uma perspectiva completamente diferente do que estamos habituados. A beleza das imagens são extraordinárias, tanto dos senários naturais - desde os grandes desertos às grandes quedas de água - como também das paisagens urbanas e humanizadas - desde os arranha-céus e ilhas artificias do Dubai ao caos urbano de Mumbai.
E quem tornou isto possível?
O traço nas imagens são inconfundíveis. Yann Arthus-Bertrand (site oficial) tem dedicado grande parte da sua vida à fotografia aérea, sendo o nome de referência na área. Já há muitos anos tenho seguido o seu trabalho, que foi projectado para o Mundo essencialmente após a publicação de La Terre vue du ciel ("A Terra Vista do Céu"), um livro que compilava todas as magníficas fotos que Arthus-Bertrand tinha tirado de balão ou de helicóptero em variadíssimos locais por todo o Mundo. Para além de voar e de vistas aéreas, sempre me interessou ver o Mundo de cima, especialmente quando o observamos a uma escala menor, de mais pormenor. Para além dos cenários naturais, o que homem faz, cria por vezes padrões extraordinários que não nos apercebemos quando estamos cá por baixo.
Em 2000, as fotos do projecto La Terre vue du ciel andou em exposição por todo o globo, incluindo Portugal. A exposição esteve presente no Terreiro do Paço, Lisboa, e tive a sorte de a poder ver, pois estávamos por altura do Natal.
Em Home, essa fotografia de Yann Arthus-Bertrand é a marca do documentário. Ao vermos o Mundo de cima, tira-nos os pés da terra (literalmente) e apresenta-nos outra perspectiva da Terra (literalmente e figuradamente).
Home teve a particularidade de estrear hoje, dia 5 de Junho, por todo Mundo, em cinemas, em DVD e até no youtube. Cá em Portugal, o documentário passou na RTP2 e irá ter direito a repetições.
O filme, que também teve a participação de Luc Besson como produtor, é aconselhável a todos, pois para além da mensagem mais importante sobre alterações climatéricas, faz-nos pensar sobre toda a história da nossa presença na Terra, o quão extraordinário é o mundo à nossa volta, e qual o modelo que o Homem segue seguimos actualmente. Home, pode ser visto no youtube em português, seguindo este link.
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